
A economia do país entra no segundo semestre de 2009 ancorada em crescimento do emprego, saldo positivo na balança comercial, retomada da confiança de investidores e recorde de reservas internacionais - os depósitos em dólares no Banco Central bateram na semana passada o nível histórico de US$ 209,57 bilhões.
Na balança comercial, dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento mostram que há superávit (exportações menos importações) de US$ 16,138 bilhões desde o início do ano até a terceira semana de julho. Em mesmo período do ano passado, com 137 dias úteis, dois a mais do que em 2009, o superávit comercial foi menor, de US$ 13,290 bilhões.
O saldo positivo de US$ 16 bilhões da balança deste ano é resultado de exportações de US$ 78,040 bilhões e importações de US$ 61,902 bilhões. No ano passado, as vendas externas somaram US$ 102,488 bilhões e as compras, US$ 89,198 bilhões.
Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda que o governo trabalha com a hipótese de que o Brasil iniciará o ano de 2010 em uma situação "altamente confortável, produzindo bem e vendendo bem".
Ele avaliou que o país vive "um momento importante na economia", mas que é preciso cautela, uma vez que a crise financeira internacional ainda persiste nos Estados Unidos e na União Européia. "Tomamos todas as medidas que tínhamos que tomar para incentivar a economia, facilitar o crédito, incentivar o consumo. O que estamos notando são números expressivos na indústria automobilística, na venda de geladeiras, de máquinas de lavar roupa e de fogões", disse. Para Lula, o comércio brasileiro está "voltando com força".
O presidente Lula lembrou que nos últimos cinco meses o Brasil apresentou crescimento na geração de postos de trabalho com carteira assinada.
Segundo dados do Cadastro Geral de Emprego (Caged), do Ministério do Trabalho, a economia brasileira registrou aumento de vagas com carteira assinada em junho pelo quinto mês consecutivo. Foram geradas no mês passado 119,5 mil vagas formais. A economia brasileira acumula saldo líquido de 299,5 mil novos empregos com carteira assinada no primeiro semestre e de 390,3 mil no período de 12 meses até junho.
"Esse é o dado mais positivo, porque nós já recuperamos metade dos empregos que nós perdemos na crise. Significa que até o final do ano nós poderemos recuperar tudo que perdemos e começar ter novos ganhos na geração de empregos", destacou o presidente.
Também nesta segunda-feira (20), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que mantém a expectativa de geração de "700 mil novas vagas formais ou mais" no país no segundo semestre, mais que o dobro das 300 mil geradas no primeiro semestre, segundo o Caged. Lupi afirmou que serão 1 milhão de vagas formais geradas em 2009.
Na avaliação do deputado Vicentinho (PT-SP), os dados divulgados "são a comprovação que o Brasil está deixando a crise para trás". "A crise demorou para chegar no Brasil e agora o Brasil está servindo de lição para o mundo porque fez sua lição de casa. O governo Lula está de parabéns, estamos todos de parabéns por acreditarmos nessa mudança", disse.
O ministro Lupi afirmou ainda que a esperada aceleração no aumento do emprego formal no segundo semestre vai refletir a reação da indústria e o início da recuperação do mercado internacional. "Vamos juntar a força do mercado interno com a melhoria do mercado externo", disse.
O saldo positivo de US$ 16 bilhões da balança deste ano é resultado de exportações de US$ 78,040 bilhões e importações de US$ 61,902 bilhões. No ano passado, as vendas externas somaram US$ 102,488 bilhões e as compras, US$ 89,198 bilhões.
Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda que o governo trabalha com a hipótese de que o Brasil iniciará o ano de 2010 em uma situação "altamente confortável, produzindo bem e vendendo bem".
Ele avaliou que o país vive "um momento importante na economia", mas que é preciso cautela, uma vez que a crise financeira internacional ainda persiste nos Estados Unidos e na União Européia. "Tomamos todas as medidas que tínhamos que tomar para incentivar a economia, facilitar o crédito, incentivar o consumo. O que estamos notando são números expressivos na indústria automobilística, na venda de geladeiras, de máquinas de lavar roupa e de fogões", disse. Para Lula, o comércio brasileiro está "voltando com força".
O presidente Lula lembrou que nos últimos cinco meses o Brasil apresentou crescimento na geração de postos de trabalho com carteira assinada.
Segundo dados do Cadastro Geral de Emprego (Caged), do Ministério do Trabalho, a economia brasileira registrou aumento de vagas com carteira assinada em junho pelo quinto mês consecutivo. Foram geradas no mês passado 119,5 mil vagas formais. A economia brasileira acumula saldo líquido de 299,5 mil novos empregos com carteira assinada no primeiro semestre e de 390,3 mil no período de 12 meses até junho.
"Esse é o dado mais positivo, porque nós já recuperamos metade dos empregos que nós perdemos na crise. Significa que até o final do ano nós poderemos recuperar tudo que perdemos e começar ter novos ganhos na geração de empregos", destacou o presidente.
Também nesta segunda-feira (20), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que mantém a expectativa de geração de "700 mil novas vagas formais ou mais" no país no segundo semestre, mais que o dobro das 300 mil geradas no primeiro semestre, segundo o Caged. Lupi afirmou que serão 1 milhão de vagas formais geradas em 2009.
Na avaliação do deputado Vicentinho (PT-SP), os dados divulgados "são a comprovação que o Brasil está deixando a crise para trás". "A crise demorou para chegar no Brasil e agora o Brasil está servindo de lição para o mundo porque fez sua lição de casa. O governo Lula está de parabéns, estamos todos de parabéns por acreditarmos nessa mudança", disse.
O ministro Lupi afirmou ainda que a esperada aceleração no aumento do emprego formal no segundo semestre vai refletir a reação da indústria e o início da recuperação do mercado internacional. "Vamos juntar a força do mercado interno com a melhoria do mercado externo", disse.
Recentemente, a General Motors confirmou o investimento de R$ 2 bilhões no Brasil até 2012. A GM quer desenvolver uma nova família de veículos voltada ao mercado sul-americano, região considerada estratégica para a montadora norte-americana que procura se recuperar de uma concordata. "É sinal de que as indústrias acreditam na força da economia brasileira", afirmou Lula.
Liderança PT/Câmara (http://www.informes.org.br/)