
Jonas Paulo
O Partido dos Trabalhadores – PT completa vinte e nove anos de existência, contabilizando conquistas históricas para o povo baiano e brasileiro, que preenche de virtuosismo a sua caminhada, o nosso projeto libertário, radicalmente democrático e humanista, de convicções socialistas.
A afirmação da ética na política, a opção nítida pelos excluídos e os movimentos sociais, a defesa intransigente dos direitos humanos, o meio ambiente, e de políticas afirmativas de combate a discriminação de classe, gênero, raça e orientação sexual, assim com as lutas dos movimentos da juventude e estudantes, são marcas inconfundíveis do nosso Partido.
Para nós a democracia é um valor estratégico, essencial a vida em sociedade e à existência humana. Por isso, temos a nossa gênese nas lutas contra a ditadura militar e pelas liberdades civis, e edificamos o nosso projeto nacional sobrepondo as tentativas das elites de fazerem a transição para um liberalismo excludente e subordinado as potências do Hemisfério Norte.
Derrotamos o neoliberalismo e o País é outro. Imaginemos o Brasil nesta crise protagonizada pelo capitalismo “financeirizado”, com epicentro nos EUA, se em 2002, os neoliberais elegessem o sucessor e estivéssemos hoje na ALCA, em cujo coração está instalada a crise?
E se a sanha privatista que acalentaram os liberais nos anos 90 até 2002, tivesse, como pretendiam, se eleitos, atingido o BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONÔMICA, BNDES, BNB, PETROBRÁS, etc? Hoje não teríamos instrumentos essenciais ao cumprimento do papel indutor do Estado na economia e a política de investimentos em infraestrutura e logística, imprescindível ao crescimento econômico conforme o mundo hoje comprova ser o caminho a seguir, ou seja, de regulamentação do mercado, ao invés de sua divinização, conforme sempre apregoou, a aliança demo-tucana, que diante da hecatombe neoliberal, silencia.
E se o salário mínimo não recuperasse o poder de compra, mantendo-se no patamar ridículo, abaixo de 100 dólares, pois eles diziam que era inflacionário? E se não houvesse um robusto programa de transferência de renda e de micro-crédito, irrigando as economias das pequenas cidades, mais de 60% dos municípios brasileiros e incluindo no circuito econômico milhões de brasileiros, criando um invejável mercado interno de consumo de massas, mudando o perfil das economias regionais?
Na Bahia, também vencemos a ditadura oligárquica e sua política de desmonte das economias regionais, de abandono dos investimentos em infraestrutura. Hoje o Estado com o Governo democrático de Wagner se prepara para crescer no mesmo circulo virtuoso que o Brasil, principalmente com o PAC.
Tentaram, e muito fizeram para nos destruir; a ausência da Reforma Política, que mantém um sistema perverso de relação de poder econômico com a política, procedimento que os conservadores tanto defenderam; foi o mote para a tentativa de aniquilamento do PT pelas elites retrógradas e subservientes.
Vencemos, pela força da nossa militância e daqueles milhões de brasileiros: excluídos, assentados, sem-teto, quilombolas, indígenas, favelados e outros tantos brasileiros (as), ricos e pobres, que querem um País mais igual, e nos ajudaram a alimentar os nossos sonhos e empunhar a nossa bandeira...vermelha!
Jonas Paulo - Presidente Estadual PT-Bahia
O Partido dos Trabalhadores – PT completa vinte e nove anos de existência, contabilizando conquistas históricas para o povo baiano e brasileiro, que preenche de virtuosismo a sua caminhada, o nosso projeto libertário, radicalmente democrático e humanista, de convicções socialistas.
A afirmação da ética na política, a opção nítida pelos excluídos e os movimentos sociais, a defesa intransigente dos direitos humanos, o meio ambiente, e de políticas afirmativas de combate a discriminação de classe, gênero, raça e orientação sexual, assim com as lutas dos movimentos da juventude e estudantes, são marcas inconfundíveis do nosso Partido.
Para nós a democracia é um valor estratégico, essencial a vida em sociedade e à existência humana. Por isso, temos a nossa gênese nas lutas contra a ditadura militar e pelas liberdades civis, e edificamos o nosso projeto nacional sobrepondo as tentativas das elites de fazerem a transição para um liberalismo excludente e subordinado as potências do Hemisfério Norte.
Derrotamos o neoliberalismo e o País é outro. Imaginemos o Brasil nesta crise protagonizada pelo capitalismo “financeirizado”, com epicentro nos EUA, se em 2002, os neoliberais elegessem o sucessor e estivéssemos hoje na ALCA, em cujo coração está instalada a crise?
E se a sanha privatista que acalentaram os liberais nos anos 90 até 2002, tivesse, como pretendiam, se eleitos, atingido o BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONÔMICA, BNDES, BNB, PETROBRÁS, etc? Hoje não teríamos instrumentos essenciais ao cumprimento do papel indutor do Estado na economia e a política de investimentos em infraestrutura e logística, imprescindível ao crescimento econômico conforme o mundo hoje comprova ser o caminho a seguir, ou seja, de regulamentação do mercado, ao invés de sua divinização, conforme sempre apregoou, a aliança demo-tucana, que diante da hecatombe neoliberal, silencia.
E se o salário mínimo não recuperasse o poder de compra, mantendo-se no patamar ridículo, abaixo de 100 dólares, pois eles diziam que era inflacionário? E se não houvesse um robusto programa de transferência de renda e de micro-crédito, irrigando as economias das pequenas cidades, mais de 60% dos municípios brasileiros e incluindo no circuito econômico milhões de brasileiros, criando um invejável mercado interno de consumo de massas, mudando o perfil das economias regionais?
Na Bahia, também vencemos a ditadura oligárquica e sua política de desmonte das economias regionais, de abandono dos investimentos em infraestrutura. Hoje o Estado com o Governo democrático de Wagner se prepara para crescer no mesmo circulo virtuoso que o Brasil, principalmente com o PAC.
Tentaram, e muito fizeram para nos destruir; a ausência da Reforma Política, que mantém um sistema perverso de relação de poder econômico com a política, procedimento que os conservadores tanto defenderam; foi o mote para a tentativa de aniquilamento do PT pelas elites retrógradas e subservientes.
Vencemos, pela força da nossa militância e daqueles milhões de brasileiros: excluídos, assentados, sem-teto, quilombolas, indígenas, favelados e outros tantos brasileiros (as), ricos e pobres, que querem um País mais igual, e nos ajudaram a alimentar os nossos sonhos e empunhar a nossa bandeira...vermelha!
Jonas Paulo - Presidente Estadual PT-Bahia